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Agradecimentos

 Esta história é dedicada à minha mãe, Vera.

Obrigada por tudo. Espero que você esteja feliz.

Eu sei que está.

Eu escrevi esse livro há mais de dois anos, e de lá para cá muita coisa aconteceu. O livro foi reescrito, algumas pessoas se aproximaram, muitas foram embora. Mas todas deixaram sua marca, e eu não teria continuado persistente na ideia de soltar meus vampiros para o mundo se não fossem por elas. Portanto, eu preciso agradecer; é o mínimo que posso fazer.

 

Meu pai.

Acho que esse é realmente o melhor espaço para te colocar. Sou bem melhor escrevendo do que falando, e talvez algumas palavras aqui possam te dizer mais sobre o que eu sinto. Como o fato de eu te levar como inspiração – e não porque você é meu pai, mas porque você é alguém que eu sempre admirei. Por mais que tenhamos nos afastado por alguns anos, e por mais que nossa reaproximação tenha sido meio “forçada”, eu nunca deixei de te ver como uma ótima pessoa. Para não falar um ótimo amigo! Nossas sessões de rock e video-games ainda está só começando. Espero que você me aguente, eu sou um amigo um pouco chato… Boa sorte com isso!

Fabiola.

Eu disse que te colocaria nos agradecimentos independente dos caminhos que tomássemos e falei sério. Ainda mais nesse caso! Caramba, você foi a primeiríssima leitora dessa coisa toda. Você leu quando ainda era uma porcaria escrita às pressas em um caderno de escola. Lembro que você se animou tanto quando eu falei que poderia virar um livro que decidiu numerar todas as páginas, só para ter uma ideia de qual seria o tamanho do livro pronto. Sua animação me contagiou, e o tempo passou muito rápido, mas aqui estou eu, terminando o que comecei. Meu primeiro empurrão foi você, então nunca esqueça sua parcela de culpa nisso. Eu não esquecerei.

Bruna Rodrigues.

E por falar em amigas… eu não poderia deixar de te dar um espaço aqui também. Como eu disse lá em cima, muita coisa aconteceu nos últimos tempos, algumas com consequências bem indesejadas. Não tenho como resumir um ano em algumas linhas, e também não tenho como criar mais linhas; ainda não é a hora. Não sei se um dia será. Mas te garanto que posso te sentir através da brisa. Talvez seja bom assim, porque realmente, será que um amigo que sangra é melhor?… Acho que citações falam melhor do que eu. De qualquer jeito, quero que você saiba que você foi um grande apoio no processo desse livro e que, como amiga, também me ajudou mais do que imagina. Eu não esqueci. Passe o tempo que passar, é só tempo. O que importa é o que fica. O que mais posso dizer? No apologies, no regrets…

As inspirações:

Devo começar pelas brilhantes escritoras Anne Rice e J. K. Rowling, que seriam uma fonte de inspiração para qualquer um que as aceitasse como tal. Não há como descrevê-las com nada menos do que brilhantes. Muitos outros escritores passaram pelos meus olhos (com um destaque para Oscar Wilde), mas os mundos que essas duas criaram têm um espaço especial aqui dentro, e isso não mudará nunca.

Agora, sobre música… se eu for colocar todos os artistas dos quais gosto, não terminarei nunca. E, como decidi dar uma trilha sonora ao livro, não quero estragar a surpresa dos próximos capítulos. Portanto, vou colocar aqui a lista dos cantores e bandas que já apareceram e que são importantes para mim daquela forma que só a música consegue ser.

David Bowie

My Chemical Romance

(e aqui estendo o agradecimento à Jenny, que me apresentou ao que agora é uma das minhas maiores fontes de inspiração e força. Obrigada, de verdade.)

Arcade Fire

Placebo

Metallica

Slash

Nirvana

30 Seconds To Mars

Pitty

Evanescence

Mika

The Used

Pink Floyd

Legião Urbana

Isso aqui já está muito grande. Contudo, devo agradecer também à Janaína, por ter sido minha “iniciação” no mundo dos vampiros; à Ilha da Noite e todos que participam desse belo fórum — por mais que minha mão esteja coçando, não citarei nomes —, vocês sabem o apoio que me deram; aos colegas da OSimBR, que inclusive me deram uma coluna no fórum há muito tempo, o que é um grande elogio à um escritor, ainda mais em meio à tantas pessoas legais; a todos os blogueiros e resenhistas que botaram fé no livro quando ele ainda estava em seu primeiro ano de vida; aos meus antigos professores e colegas, que também acreditaram em mim (alguns deles, ao menos); à Bruna novamente, por ter me apresentado a tantos dos artistas que estão na lista acima; e a todos que, agora, estão me ajudando a divulgar e prosperar.

É… nunca pensei que precisava de tantas pessoas.